segunda-feira, 23 de maio de 2016

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: FORMATIVA OU SOMATIVA?

Articulação pedagógica e prática de intervenção para subsidiar professores no apoio à recuperação da aprendizagem.

Articulação pedagógica: o papel do professor coordenador

Avaliação formativa

O vídeo traz à tona um tema bastante importante: o significado das avaliações desenvolvidas nas escolas. A partir dele, são expostas algumas informações e opiniões sobre o que caracteriza os diferentes tipos de avaliação, bem como seus objetivos principais.

Avaliação com foco na aprendizagem

É im­por­tante res­saltar que toda pro­posta de ava­li­ação deve ter ob­je­tivos claros e pre­vi­a­mente de­fi­nidos pelo pro­fessor. São esses ob­je­tivos que de­ter­mi­narão os itens que vão compor os ele­mentos a serem ava­li­ados, seja em ava­li­ação di­ag­nós­tica ou for­ma­tiva.

Elaboração de itens para avaliação
Para avan­çarmos mais em nossa com­pre­ensão, você pode con­sultar o do­cu­mento Guia de Ela­bo­ração e Re­visão de Itens do Inep. Dis­po­nível em http://www.if.ufrj.br/~marta/enem/docs_enem/guia_elaboracao_revisao_itens_2012.pdf
Ele traz al­guns as­pectos sobre a for­mu­lação de ques­tões ob­je­tivas, que devem ser con­si­de­rados para ela­bo­ração de ques­tões ba­se­adas em com­pe­tên­cias e ha­bi­li­dades.

Finalidade da avaliação: competências e habilidades

O do­cu­mento Guia de Ela­bo­ração e Re­visão de Itens do Inep apre­senta uma pro­posta de ela­bo­ração de ques­tões ob­je­tivas que segue a mesma me­to­do­logia ado­tada na ela­bo­ração de itens da Ava­li­ação da Apren­di­zagem em Pro­cesso - AAP e do SA­RESP.

Avaliação como prática de intervenção

Ao montar si­tu­a­ções de in­ter­venção di­dá­tica é fun­da­mental ‘ma­pear’ o co­nhe­ci­mento prévio dos alunos, ou seja, fazer uso da ava­li­ação ao longo do pro­cesso de apren­di­zagem. Assim, o pro­fessor deve fazer uso de si­tu­a­ções de ava­li­ação di­ag­nós­tica em sua prá­tica, para, a partir delas, ela­borar pro­postas de in­ter­venção ade­quadas.

Pro­fessor, ao montar si­tu­a­ções de in­ter­venção di­dá­tica é fun­da­mental ‘ma­pear’ o co­nhe­ci­mento prévio dos alunos, ou seja, fazer uso da ava­li­ação ao longo do pro­cesso de apren­di­zagem.
Saiba mais...
A revista Nova Escola traz a reportagem “A avaliação deve orientar a aprendizagem” que sugere um quadro com alguns instrumentos de avaliação bastante diversificados. Ressaltamos que, para um bom entendimento da proposta do quadro, deve-se considerar que qualquer um dos instrumentos apresentados, se utilizados de forma isolada, podem gerar dúvidas quanto à pertinência da avaliação proposta.
Clique aqui para acessar a reportagem.
Acesse aqui para visualizar o quadro da reportagem.

Sintetizando...
As ava­li­a­ções for­ma­tivas e di­ag­nós­ticas são ins­tru­mentos para in­ter­venção nos pro­cessos de apren­di­zagem. Nesse sen­tido, é pre­ciso ter ob­je­tivos claros do que se quer acom­pa­nhar e se­le­ci­onar ou ela­borar ati­vi­dades cen­tradas nos as­pectos que pre­cisam ser mais de­sen­vol­vidos.
Um dos grandes de­sa­fios dos do­centes é jus­ta­mente este: ter cons­ci­ência das ha­bi­li­dades e con­ceitos que cada pro­posta apre­senta e dosá-los, de modo a po­derem, de fato, ser de­sen­vol­vidos pelos es­tu­dantes.


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