terça-feira, 26 de abril de 2016

PROJETO EPTV NA ESCOLA 2016


Projeto EPTV na Escola de 2016 propõe como tema:

 "O Brasil que eu vou ajudar a construir"


Concurso de redações chega a 17ª edição premiando alunos e professores. Projeto já teve a participação de 1,5 milhão de estudantes de SP e MG.


A décima sétima edição do projeto "EPTV na Escola" propõe que estudantes do interior de São Paulo e Sul de Minas reflitam sobre como contribuir para um país melhor no futuro. O tema do concurso de redações é "O Brasil que eu vou ajudar a construir".

O projeto envolve todos os anos cerca de 100 mil estudantes do último ano do ensino fundamental das redes municipal e estadual, escolas particulares, do SESI e EJA.

Os autores de textos selecionados pelas secretarias municipais de educação ou diretoria regional de ensino de cada município têm a oportunidade de visitar as sedes das emissoras em Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos e Varginha. Os alunos podem conhecer os profissionais, visitar redações e estúdios e tirar dúvidas sobre como são produzidos os telejornais regionais. O roteiro de visitas será divulgado no site www.eptvnaescola.com.br a partir do dia 31/07/2016.

Cerca de 2 mil redações selecionadas em cada região serão avaliadas e os autores dos melhores textos serão premiados. Também há premiação para professores, diretores e escolas.

Consulte a íntegra no regulamento clicando aqui: http://projetos.eptv.com.br/eptvnaescola/

E assista ao vídeo de divulgação: 


segunda-feira, 25 de abril de 2016

A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO TEXTUAL


Praticar escrita e reescrita textual



As produções escritas na escola muitas vezes se configuram como um desafio para professores e alunos. Para que os alunos avancem em vários aspectos de suas produções escritas, não basta propor várias delas, diversificando gêneros e situações comunicativas, ao longo do ano. É preciso também propor e orientar reescritas, enfocando, em cada oportunidade, alguns aspectos textuais, linguísticos e discursivos.
 Leia a tirinha de Laerte (POSSENTI, 2005, p. 34 - baixe ao lado o material na íntegra). Caso nós “corrigíssemos” a grafia das palavras (em vez de “O Ringo Starr” trocar por “O Ringo está”, por exemplo), a tira perderia o efeito de humor, que faz um jogo de palavras com os nomes e as características dos integrantes da banda The Beatles.

Sírio Possenti, no fascículo Aprender a escrever (re)escrevendo, afirma que: 


Contudo, quando falamos em “seguir regras”, muitas vezes a escola se concentra apenas em regras de ortografia, pontuação, acentuação etc. As regras de uma produção textual dependem do gênero a ser produzido, da situação comunicativa criada, ou seja, é necessário observar se o texto atende sua função social e as intenções comunicativas dos interlocutores. Muitas vezes, a tão valorizada ortografia pode ser propositalmente alterada, a depender das intenções comunicativas do texto.


Muitas vezes nos frustramos porque acreditamos que, se já ensinamos um determinado conteúdo de ortografia, pontuação, acentuação, concordâncias etc., os alunos não poderiam errar em suas produções escritas. 

Possenti (2005, p. 15) destaca que “o conhecimento de regras (decoradas ou fora de contexto) não leva necessariamente ao acerto na prática. Muitos alunos acertam exercícios, mas erram quando escrevem textos”. Por isso, precisamos levar em conta que a escrita é uma prática social (e não uma junção de frases soltas dos exercícios de gramática) para propô-la em sala de aula.

Primeiro ponto: precisamos de práticas de produção textual que façam sentido aos estudantes. “Fazer sentido” significa, basicamente, que haja alguma motivação real para escrever o texto, embora, na escola, algum tipo de simulação seja inevitável. Basta pensar em nossas produções cotidianas − quando vamos escrever, temos uma motivação para isso: uma reclamação em um site relacionada a uma compra não recebida; um e-mail com dúvidas sobre um curso; um relatório sobre a última reunião de coordenação etc.


Também é preciso algum material (informações, fatos, opiniões) sobre o qual o texto possa ser escrito, ou seja, é preciso dar repertório aos alunos. Além disso, em muitos casos, nós pesquisamos, comparamos informações, fazemos anotações, tiramos fotos ou cópias, discutimos com conhecidos sobre o assunto... Ou seja, não escrevemos por escrever e também não escrevemos sobre “temas livres”, sem repertório ou função social, como é comum na escola. 

terça-feira, 5 de abril de 2016

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO

Concurso - Do lugar de cada um o saber de todos nós


OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO

Estão abertas as inscrições para a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país, do 5º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, numa iniciativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec, que em 2016 promove sua 5ª edição.


Este ano, o tema escolhido é "O lugar onde vivo", que propicia aos alunos estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.

A adesão para professores é de 25 de fevereiro a 30 de abril de 2016. Inscreva-se!!!

Para maiores informações, acesse o link:

https://www.escrevendoofuturo.org.br